quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Confira como valorizar o imóvel antes de vender

Fazer reformas básicas é tão importante quanto caprichar na decoração dos ambientes
Deixar a casa em ordem na hora de vender deve ser uma das preocupações de quem quer fazer um bom negócio. Algumas reformas, como substituir telhas e vidros quebrados são básicas e devem ser realizadas o quanto antes para valorizar a venda. Além disso, mudanças simples e uma decoração caprichada também podem fazer diferença.

“O importante é mostrar o potencial do imóvel. Deixe a casa arrumada e elimine móveis que prejudiquem a circulação. Enfeites e itens muito personalizados afastam o interesse e dificultam o entendimento da estrutura do local”, afirma Cristina Barbara, designer de interiores.

A valorização do imóvel ainda pode ser conseguida na identificação dos pontos de destaque dos ambientes. Uma sala de estar com janelas amplas ou uma bonita varanda gourmet têm potencial para chamar a atenção dos compradores e, por isso, devem ser exploradas durante a visita. Caprichar na arrumação do ambiente também é fundamental. Itens como obras de arte, plantas e flores ressaltam a beleza do local e causam boa impressão.

“Vale a pena investir em aromatizadores que tragam frescor, nada muito forte, talvez algo como lavanda. Flores são ótimas, mas cuidado com buquês, por serem extremamente pessoais”, afirma Marília Mendes Castilho,arquiteta. “Além disso, a hora da visita deve ser um momento separado da rotina da casa. Evite deixar comida no fogo para não transmitir a ideia de que o comprador está atrapalhando.”

 Tantos detalhes acabam transformando a venda do imóvel em uma verdadeira maratona e nem sempre o resultado é positivo. Para facilitar o processo, o empresário Wanderley Revert montou neste ano a Revert Realce Imobiliário – uma empresa especializada na preparação de imóveis para venda. As alterações mais comuns feitas pelos profissionais são: despersonalizar os ambientes (retirando fotos de família e outros itens pessoais), eliminar móveis que diminuam o espaço e organizar o local. O preço da consultoria varia entre R$ 1 mil e R$ 5 mil, já o da decoração chega a 5% do valor final do imóvel.

“Aqui no Brasil ainda não existe uma ideia muito clara da importância de se preparar a casa antes de colocar o anúncio de venda. É preciso entender o imóvel como um produto e encantar o comprador durante a visita”, afirma Revert. “Pesquisas já mostraram o impacto dos primeiros trinta segundos na venda. Logo, se os compradores não gostarem do que virem na chegada, só se lembrarão dos pontos negativos.”

 A preocupação com o aspecto final da casa assemelha-se à importância dos decorados para a compra de um imóvel. Com o objetivo de encantar o visitante, os espaços decorados assumem o papel de trazer vida aos projetos. A Marques Construtora buscou no showroom a possibilidade de vender melhor seus empreendimentos. A empresa montou no bairro Vila Andrade, zona Sul de São Paulo, um local com várias decorações juntas. “Na hora de criar os espaços, buscamos identificar o perfil dos compradores, sempre considerando limites e evitando itens pessoais. Cores fortes limitam gostos e, por isso, o ideal é escolher tons neutros”, diz Marília Mendes Castilho, arquiteta.

Tudo arrumado

Apostar somente na decoração da casa, entretanto, não é garantia de venda. O comprador sentirá mais interesse quando a estrutura do imóvel também estiver em ordem. Por isso, nada de telhas quebradas, ladrilhos soltos, rachaduras na parede ou falta de pintura. Revise ainda os sistemas hidráulico e elétrico para evitar problemas futuros. “Não entregue a casa com portas e janelas emperradas, fechaduras defeituosas, torneiras pingando ou válvulas de descarga vazando. Tudo isso atrapalha e desvaloriza o imóvel”, diz Luis Antonio Amaral, proprietário da empresa Manutenção de Sua Casa. “O custo de uma revisão geral varia entre R$ 1 mil a R$ 2 mil e deve ser pensada, no mínimo, um mês antes do início do processo de venda.”

As informações são de Bruna Bessi, do IG

Fonte: O Dia 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

5 Razões para você investir em pequenos imóveis para alugar

Existem muitas razões para que você considere como opção de investimento, ter um ou mais imóveis para locação e de preferência, que sejam de 1 ou 2 dormitórios. Quero dividir 5 dessas boas razões com você.

Quem já assistiu à uma de minhas palestras sobre finanças, sabe que sou fã incondicional dos pequenos imóveis para locação residencial  ou comercial e recomendo com entusiasmo esta modalidade de investimento.

O que me levou a escrever este artigo, extamente na data de hoje, foi a notícia de que o índice de vancância (imóveis desocupados vs. imóveis locados) é o menor em 10 anos, em São Paulo, segundo o Estadão.  Minhas expectativas se confirmaram. Trata-se de um excelente investimento. Ainda que você seja fã da bolsa ou outras modalidades com mais ou menos riscos.

Vamos lá:

VOCÊ SEMPRE GANHA DINHEIRO

Imóvel é o tipo de bem com o qual você sempre ganha dinheiro. Nossos avós ganharam, nossos pais ganharam e você e eu, seguramente, ganharemos.

E isso deve ocorrer por muitas gerações ainda, pois a carência de unidades habitacionais é de milhões. Nem o governo nem a iniciativa privada, tem dinheiro para produzir tantos imóveis, pelo menos, nas próximas décadas, não.

ESTE É E CONTINUARÁ SENDO UM PRODUTO EM ESCASSEZ

E por isso não desvalorizará tão cedo. Uma parte dos especialistas dizem que os preços podem até se estabilizar, mas não cairão, pelo menos por enquanto. Outra parte, afirma que o preço continuará subindo.

Muitos motivos garantem o preço alto tanto para compra quanto para locação de imóveis:

- Jovens se tornam adultos e querem sair da casa dos pais, morar sozinhos;
– Casais se separam e se faz necessário um novo imóvel na maioria dos casos (tem gente que se separa e continua morando junto, separe-se no papel apenas);
– Casais se formam e precisam de um lugar para viver;
– Terrenos estão ficando escassos;
– A oferta de crédito para compra do imóvel melhorou, mas falta muito, para ser o suficiente;
– O alto preço do metro quadrado, inviabiliza a compra e favorece a locação.

Essa escassez, numa economia normal, o produto não baixa de preço e tem demanda. Você hoje, não fica com um imóvel desocupado por muito tempo, o que era o temor dos investidores, há alguns anos. Invista neles!

É SÓLIDO

Diferentemente do dinheiro num banco, um presidente da república, não bloqueia seu imóvel. Também sou favorável a tese de que o vento não leva, o ladrão não furta e o fogo não queima (quase nunca – se for de madeira, há mais perigo).

*DÁ MAIS DE 1%

Logicamente, dependendo do local e tratando-se de uma nova locação.
Estive no final de 2011, em Paranaguá no PR e lá conheci um bom modelo de kitnet. Uma unidade com 33m2 aproximadamente, dando 1.5% de resultado, já descontada a comissão da imobiliária.

Se você se especializar nesse nicho, pode conseguir até mais, que os 1.5% acima.
Isso é mais que a poupança ou renda fixa.

SERVE PARA FAZER MAIS DINHEIRO

O fato de você possuir escrituras em seu nome, facilita e muito, a obtenção de empréstimos (claro, se for dos bons, empréstimos saudáveis, para fazer mais dinheiro) em banco, para o caso de oportunidades e empreendimentos e até mesmo, utilizar como garantia, para comprar ou construir, mais imóveis. A coisa é fantástica, vira uma roda de fazer dinheiro.

Claro que existem os contras e o que mais pesa é o fato de você mobilizar seu capital e perder oportunidades. A possível inadimplência hoje não é tão desestimulante pois a retomada do imóvel ocorre muito rapidamente nos dias atuais.

Mas minha empolgação com essa modalidade, se dá pelo fato de que o risco é mínimo e você garante, não apenas o seu futuro, mas como raramente se perde dinheiro em imóveis, garante também, o futuro de seus filhos, de outras gerações.

Fontes: Site Mais Dinheiro Mais Vida 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Limite para compra de imóvel com o FGTS pode subir para R$ 750 mil

Em mais uma medida para estimular a economia, o governo avalia aumentar de R$ 500 mil para R$ 750 mil o valor máximo dos imóveis que o trabalhador pode comprar com o seu saldo do FGTS, tanto à vista como financiado dentro do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que tem juros menores.
A medida é uma reivindicação antiga das construtoras e que estava engavetada. Segundo a Folha apurou, nos últimos dias, porém, ela entrou na pauta de discussão do governo diante da necessidade de criar mais estímulos para reanimar a economia.
Tecnicamente, a medida está pronta e tem a simpatia de Guido Mantega (Fazenda). A palavra final caberá a Dilma Rousseff. Com seu aval, o governo precisará aprovar resolução no CMN (Conselho Monetário Nacional, presidido por Mantega). Oficialmente, o órgão diz considerar adequado o teto de R$ 500 mil.

Dicas para comprar um imóvel

Edson Silva/Folhapress
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O Secovi-SP (Sindicato da Habitação) dá dez dicas para quem quer comprar um imóvel. Primeira: avalie o valor que pretende e que pode gastar. Leve em conta as necessidades da família
Uma preocupação apontada por técnicos é o impacto que a medida poderá ter nos recursos do fundo.
Mas parecer da Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS, repassado à Fazenda, estima que só 0,2% dos cotistas atuais se enquadrariam na faixa de renda compatível com imóveis desse preço.
Além disso, os saques adicionais para compra de moradia foram projetados em cerca de R$ 700 milhões, o que não foi considerado nenhuma "sangria".
Em razão desse temor, uma proposta que surgiu foi a de elevar o valor apenas em grandes capitais, como São Paulo, Rio e Brasília, onde o preço do imóvel subiu muito nos últimos anos, mas há dúvidas sobre restrições legais.
CLASSE MÉDIA
Argumenta-se que a medida seria positiva sobretudo para a classe média e movimentaria empresas com foco na construções de moradias mais caras que as realizadas no Minha Casa, Minha Vida.
Na avaliação de técnicos do governo, a elevação faria um universo maior de trabalhadores ter acesso a juros mais baixos, mesmo que não usem o FGTS na hora da compra. Apesar de a taxa máxima dos imóveis financiados no SFH ser de 12%, hoje, segundo o governo, o valor cobrado varia de 7,5% a 10,5% ao ano.
Outra avaliação é que a mudança permitiria uma atuação mais forte dos bancos privados, que costumam financiar imóveis de valor próximo do teto atual de R$ 500 mil. Os financiamentos da Caixa, principal agente financeiro do setor e com público alvo de menor renda, ficam em torno de R$ 300 mil.

Reforma valoriza preço de imóvel em até 25%

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Alternativa vem sendo utilizada por donos de apartamentos e casas para ganhar mais na venda da propriedade

Considerados um dos investimentos mais significativos da vida de qualquer pessoa, a casa ou o apartamento, em algum momento irão necessitar de reparos ou até mesmo uma reforma grande em sua estrutura.

Nesta hora, é importante o morador ter em mente a venda da propriedade, pois, além da localização dela, as mudanças poderão valorizar o preço do imóvel em até 25%, segundo o gerente de vendas da Viva Imóveis, Marcello Garcia.

De olho na possível venda, ele alerta o dono para não cometer o erro de personalizar a casa ou apartamento, pois "isso fechará oportunidades", ou seja, as pessoas poderão não gostar daquilo que foi feito e isso impede a comercialização.

Segundo Marcello, o espaço de qualquer imóvel é desenvolvido dentro de uma condição neutra, para que agrade a maioria dos públicos e esta característica deve ser mantida quando a venda poderá ser cogitada.

Orientação

O mesmo conselho é dado pelo advogado imobiliário do Rio de Janeiro, Carlos Freitas, diretor de condomínios da Primar Administradora de Bens.

"As reformas devem ter caráter funcional, ou seja, que atenda às demandas do mercado", avalia ele.

Buscar arquiteto

"A grande dica é sempre buscar um profissional, um arquiteto com experiência em área interna sempre que for realizar alguma reforma", aconselha. De acordo com Marcello, esses profissionais trabalham de forma a aproveitar melhor os espaços de cada ambiente e, com isso, dão "um up grade no apartamento ou na casa", potencializando o valor a ser cobrado pelos proprietários.

Qualidade do material

Outro ponto abordado pelos dois profissionais do setor é a qualidade do material usado na reforma. Principalmente quando os arquitetos não são contratados, o proprietário deve atentar para que isso não comprometa a infraestrutura do imóvel.

"O ideal é pesquisar os preços e verificar a qualidade e procedência, evitando a compra de algo ruim, independente do valor. O serviço deve ser bem feito e a reforma deve ser realizada visando à utilidade", ressalta o advogado.

Espaços em foco

Afirmando que em Fortaleza - região onde atua - "encontra-se reformas conscientes e outras que depreciam o imóvel", o gerente da corretora aponta as áreas de lazer como as mais visadas no momento de reformar a propriedade.

Já Freitas, aponta como tendência nacional a cozinha e o banheiro como foco das reformas e principais cômodos no momento de análise do preço cobrado, aliados à garagem. Ele ainda aconselha que seja usado cores discretas, além de cerâmica, granito ou madeira no piso, evitando o carpete.

ARMANDO DE OLIVEIRA LIMA
REPÓRTER


Fonte: Diario do Nordeste 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O Poder de Decisão das Mulheres na Compra do Imóvel

Não é mais surpresa, as mulheres estão invadindo todos os espaços e fazem com excelência. As mulheres são responsáveis pelo “sim” na compra do imóvel. São elas que analisam diversos fatores que implicam em uma boa ou má qualidade de vida. Entre os critérios que utilizam está a infraestrutura para lazer dos filhos, a segurança em torno do imóvel, conforto e praticidade.

Hoje em dia, as mulheres possuem uma dupla jornada de trabalho, além da casa e dos filhos, ainda tem o trabalho para administrar dentro das 24 horas do dia. E assim, a busca pela facilidade na manutenção e organização é um dos fatores relevantes para a compra. Mas não para por aí: ela ainda analisa aspectos que envolvem toda a família, a recepção de amigos e, não menos importante, se o imóvel recebe o sol da manhã com mais intensidade e qual a direção. Isso pode influenciar na temperatura de uma sala e na secagem das roupas na lavanderia.

Em relação a custo, a mulher já está acostumada a planejar a saúde financeira da casa e tem noção real de quais valores podem ser comprometidos para a aquisição de um imóvel. Inclusive se esse imóvel tende a valorizar ou não com relação ao bairro em que se situa e toda a estrutura que os cerca. 

Aos que buscam realizar um bom negócio, a opinião feminina sempre é bem-vinda. E aos corretores vai umadica: nem sempre quem assina o contrato tem o poder de decisão .

"Visão sem ação não passa de sonho; ação sem visão é só passatempo; visão com ação pode mudar o mundo." (Joel Baker)

EXIJAM SEMPRE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS E CREDENCIADOS PARA A NEGOCIAÇÃO IMOBILIÁRIA.

Dúvidas , sugestões ou dicas para as próximas matérias, estarei à disposição. Grande abraço a todos e até a próxima oportunidade!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Estudo mostra que comprador de imóvel está mais confiante

Situação econômica favorável do país e da família paulistana incentiva a compra de imóveis

Resultado do Índice de Confiança do Comprador de Imóvel (ICCI), desenvolvido mensalmente pela área de Inteligência de Mercado da Lopes, para analisar as expectativas dos interessados em adquirir um imóvel, revela o aumento do otimismo do consumidor paulista. A pesquisa realizada em outubro pela Lopes, maior empresa de intermediação e consultoria de lançamentos imobiliários, aponta que a confiança do consumidor subiu 4,3%, comparada ao mês anterior.

O índice é calculado a partir da percepção do público para os três quesitos avaliados: situação econômica brasileira, situação financeira da família e intenção de compra de imóvel. O Índice da Situação Atual (ISA) cresceu 7%, enquanto o índice de expectativas apresentou um avanço de 2,2%.

"O crescimento no ICCI é reflexo de um aumento da confiança na situação financeira familiar, impulsionado pelo momento favorável da economia brasileira, especialmente entre os potenciais compradores de imóveis acima de R$ 250 mil", afirma Cristiane Crisci, diretora da área de Inteligência de Mercado da Lopes. Com um aumento de 6% em relação ao mês anterior, os interessados na aquisição de imóveis de alto padrão também se mostram mais otimistas com o mercado.

Com 572 entrevistas, o estudo também revelou um aumento de 9% no percentual daqueles que julgam a situação econômica atual como boa ou normal, cresceu de 73% para 82%. A proporção de entrevistados com intenção atual alta ou média para compra de imóvel cresceu de 78% para 81% durante o período analisado. 

Fonte: Administradores